Por: Ryath (Inspirado pelos Mentores Espirituais)

A justiça divina é um mistério de Deus, que podemos compreender em parte, pois se não, não é um mistério.
Para muitos o karma é a justiça divina, mas não é, pois karma significa ação, e quem rege as ações é a Lei, porém, na luz, a Lei é orientada pela justiça.
A justiça não é a Lei, mas ela orienta a Lei na luz.
Porém a Lei é a Lei, e a justiça é a justiça.

 

A Lei são as ações e reações que elas produzem, que são orientadas pela justiça, assim Deus criou duas deidades, duas que regem as ações e reações, que são as da Lei, e as que regem a administração, ou o equilíbrio, ou o que deve acontecer.
Nós como seres humanos não podemos decidir qual é o karma que alguém deve passar, quem faz isso é a Justiça Divina, as deidades da justiça, sob a regência do Seu Criador, que é Deus.
As deidades vivem dentro de Deus, e elas irradiam as suas energias para toda realidade, no caso da justiça, a irradiação da justiça, que trabalham para o equilíbrio, e as deidades da Lei, que regem as ações e reações.

 

É normal que as deidades se completem em suas irradiações, como as divindades da evolução e do conhecimento, que nos processos de progresso espiritual, que é o autoconhecimento.
Quando as pessoas evoluem espiritualmente, eles aprendem novas coisas. Assim sendo, as divindades, elas não trabalham somente sozinhas, mas umas completam as outras, e todas elas são partes de Deus.
Cada divindade rege uma parte Divina, ou seja, de Deus.
Então a Lei produz uma reação, que é determinada pela justiça, e a justiça divina é perfeita, pois Deus é perfeito.

 

Nas trevas existem regras, e essas regras muitas vezes são criadas por seres trevosos, assim sendo não existe justiça nelas.
A bondade é se importar com o que é bom, justo e certo, nas trevas não existe essa preocupação, então as ações podem muitas vezes são más, injustas e erradas.
Quando um ser negativo deseja algo, ele pode prejudicar o outro, pois não se importa com o mal estar do outro, agindo de forma ruim, fazendo o mau, a injustiça e o errado moralmente.
Um ser que faz o mau recebe as ações que fez de volta, e nós nem imaginamos os tormentos que existe no espiritual negativo, ou seja, no inferno e em outros planos de negatividade.
Seres que fazem o mau para muitas pessoas, eles terão karmas muito piores quando falecerem e em suas próximas encarnações, como líderes políticos ou espirituais, que agem somente por interesses pessoais, não se importando com o outro e causando sofrimentos.

 

As trevas é sustentada pela energia negativa, que são impuras, e a luz é sustentada pelas boas energias, que são puras. 
Seres das trevas não se alimentam de boas energias, então contaminam a energia dos bons, com problemas, preocupações, pensamentos intranquilos e emoções sofridas, estimulo do ego e etc. então aí sim eles podem conseguem se alimentar, se nutrir do que sua condição de negatividade, isso é o vampirismo energético.
Porém não é certo ficarmos ruins, para o outro manter sua negatividade, mas sim não alimentarmos eles, para quem sabe eles mudem. 
Entender a justiça é muito complicado, visto o racional humano como é, mas em outras dimensões, quando estivermos muito mais evoluídos espiritualmente, vamos poder compreender melhor, e quando progredirmos mais ainda, compreenderemos melhor ainda.
Nossa inteligência e senso de realidade vão progredir muito a medida que nos evoluirmos, irmos para dimensões muito mais elevadas.
1-A Lei nos dá o caminho da retidão.
2-A justiça do equilíbrio.
E esses dois fatores nos traz evolução espiritual na positividades, sem o sofrimento.
Mas a Lei e a Justiça também podem trazer a evolução espiritual pelo sofrimento.
Então nós podemos escolher o caminho que vamos traças, se é o da retidão e equilíbrio ou o do sofrimento e infortúnio.
Pessoas que são negativas, elas não veem atratividade na luz, mas todas as religiões do bem as ensina, então o que é melhor é incontestável, que é o bem, o se importar com os outros, o se importar com o que é justo e bom.
Na Bíblia, no novo testamente, Jesus chama as pessoas boas de justas, pois elas se preocupam e tentam fazer o que é justo e bom, pois se importam com isso.
Se importar com o que é justo e bom é um freio moral, pois não desejamos fazer o outro sofrer, é como ensina Chico Xaviér, que é muito preferível sofrer um mal do que o produzir.